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    O estudo da antropologia forense fora do Brasil por Laíse Lima

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        Inspirada na mediação das palestras que me convidaram a fazer para o IV Congresso Nacional de Antropologia Forense (CONAF), cujos palestrantes eram internacionais e iriam expor seus temas na língua espanhola, fui convidada a revisitar um passado que considero um divisor de águas na minha vida: o meu período de doutorado sanduíche, que aconteceu na Universidad de Granada - Espanha, sob anuência do professor Miguel Botella, não coincidentemente, um dos palestrantes ao qual mencionei anteriormente. Embora tenha sido com a sua aprovação a estância ali foi com orientação da professora Inmaculada Aleman, a quem, já de início, devoto e teço todos os elogios possíveis e existentes. Sabe aquela pessoa que nunca está de mau humor? Que nunca reclama de nada? Que te ajuda em tudo? É ela. Acho que nunca a vi sem um sorriso no rosto. Inma, você é sensacional e foi determinante para que tudo tenha sido acima das minhas expectativas. Aliás, todas a pessoas que me rodearam ali são especiais. Mas já falo delas também. O que eu acho mesmo é que os espanhóis sabem viver melhor a vida, por isso são todos muito agradáveis e sempre, sempre, sempre, me ajudavam. Há quem diga que eles não são assim, mas a estes digo que acho que confundem sinceridade com grosseria. Isso é tema para um outro texto (risos).

          Mas volta, Laíse, o tema aqui é a sua vivência em Antropologia Forense fora do Brasil, mais precisamente lá na Espanha.  Então vamos lá. Como mencionado, eu fui para a Espanha durante o meu doutorado, no 3º ano deste, e passei o ano todo lá. Antes disso, fiz mestrado e especialização em Odontologia Legal na Faculdade de Odontologia de Piracicaba – UNICAMP, sempre pesquisando e sendo uma apaixonada pela Antropologia Forense e, não diferente, vinha dando sequência a alguns estudos nessa área no doutorado. 

           À princípio achei que nunca seria merecedora, escolhida ou contemplada com uma bolsa sanduíche. Até porque achava que os países de língua inglesa seriam as escolhas dos meus orientadores, e confesso que esse não é o meu forte. O inverso do espanhol, ao qual sempre me interessei, fazendo cursos e sendo a mais dedicada das pessoas ao seu estudo. Um belo dia, nos corredores da faculdade escuto meu orientador dizer que “vai perder a bolsa sanduíche porque o aluno que ia fazer jus não se interessou e o prazo ia acabar”. Na mesma hora eu disse: “como assim? O nosso programa não pode ‘perder’ essa bolsa. Eu quero, eu vou e eu consigo tudo nesse prazo aí”. Pronto, estava lançado meu principal desafio para o sanduíche: correr contra o tempo e dar conta de TODA burocracia envolvida. Não sei como está hoje, mas na época, eu precisei até autenticar todas as assinaturas dos meus diplomas (imagina ir atrás dos cartórios onde reitores e afins tinham firma reconhecida?). Bom, eu não sei como, mas consegui. Até porque (e antes da burocracia principal), a universidade fora tem que aceitar você e a primeira escolha do orientador foi uma na Inglaterra, mas pelo melhor dos acasos, ele acabou desistindo dela e sugerindo a Espanha. Aí sim, aí tudo deu certo.

          Cheguei em Granada no início de dezembro de 2016, num inverno que eu nem sabia que existia e descobri que as coisas não eram tão simples assim. Como boa representante nordestina, suportar aquele frio foi desafiante e, digamos, traumático. Além disso, mesmo com toda dedicação prévia, entender e me fazer entender em espanhol foi, à princípio, assustador. Para quem acha que é fácil sugiro um período em qualquer país hispanofalante (risos). No primeiro dia, fui recepcionada pelos professores Miguel e Inma e convidada a conhecer toda a faculdade. Vou me arrepender por colocar essa foto aqui, mas é único registro que tenho desse primeiro dia.

    Primeiro dia na Faculdad de Medicina da Universidad de Granada, com os professores Inma e Miguel.

     

        Eu entrei na Universidad de Granada inserida no Departamento de Medicina Legal, Toxicología y Antropología Física, área de Antropología Física, até então coordenado pelo professor Miguel Botella. Como o nome sugere, esse departamento fica localizado na Facultad de Medicina, um complexo que, aliado aos outros cursos da área da saúde, exceto Odontologia, é de uma imponência e beleza sem igual. Vai ter que ter foto para eu conseguir traduzir o que estou dizendo e o que eu senti quando vi e entrei lá pela primeira vez. Tudo era (é) lindo e MUITO moderno.

     

    Vista anterior e esquerda da Facultad de Medicina da Universidad de Granada.


    Vista posterior e direita da Facultad de Medicina e da Facultad de Ciencias de da Salud da Universidad de Granada.

     

          Essa foi uma das principais diferenças que encontrei ali. A Odontologia não fazia parte do complexo da saúde e a promessa era de que, um dia, o curso iria sair do prédio que ficava no centro da cidade, ao qual eu apenas visitei. Durante todo o ano do sanduíche eu frequentei e estudei na Facultad de Medicina, mais precisamente na ‘planta B’, esse prédio, dentre os iguais, localizado no meio, no 4º andar. Bom, no 4º andar ficava toda a seção de Antropologia, com as salas dos professores, salas dos convidados, sala de alunos, biblioteca própria e um acervo histórico, sala com equipamentos e materiais de pesquisa, de fotografia, além da salinha a qual me instalaram. Eu a dividia com o Javi e a María, no começo, e depois ela foi substituída pelo David (não podia deixar de mencioná-los, afinal foram meus parceiros, minha companhia, meus tira-dúvidas e com quem eu aprendi muito, com as simples conversas - verdadeiras aulas). Eu também usufruía das salas de estudo nos demais andares e muitas vezes, preferia e adorava ficar diretamente no subsolo, onde ficavam as coleções osteológicas, embora a vista da minha sala fosse uma das mais lindas, pois ao fundo via parte do conjunto montanhoso pertencente a Sierra Nevada. No subsolo ficavam os dois laboratórios que eram meu objeto de interesse. No primeiro, já citado, ficava a coleções osteológica contemporânea de adulto, e no segundo a de esqueletos infantis. A Universidade de Granada tem uma coleção significativa de ossadas de subadultos, o que a torna também um centro mundial de pesquisas nessa área. 

    Vista da sala em que eu fui instalada. No inverno era lindo ver as montanhas cobertas de neve.

    Com Jávi e María, na “nossa” sala.

    Com David, no laboratório 2, fazendo limpeza de ossos infantis.


    No laboratório 2, onde ficam os esqueletos infantis, com Jávi e David, estudando “niños”.


    Disposição das coleções no Laboratório 1 de Antropologia.

     

    Visão panorâmica da disposição das coleções osteológicas no laboratório 1.


        Voltando, a ausência da Odontologia não era apenas física, com o passar do tempo percebi que a Antropologia Forense ali na Espanha, se estendendo a outros países da Europa, não ‘era muito coisa de dentista’. Não havia nenhum estudante de Odontologia, seja da graduação ou da pós, naquele ambiente e eu era a ‘estranha no ninho’. Exceções aconteceram quando, durante o ano todo que fiquei ali, eles receberam a visita de pós graduandos de Odontologia em áreas forenses, interessados em aprender e fazer pesquisa em Antropologia. Contudo, todos eles, à época, eram provenientes de países pertencentes a América, como México, Chile, Argentina, dentre outros, que passavam alguns dias ou meses. Os estudantes de pós-graduação e pesquisadores vinculados, que pertenciam ao curso de Antropología Física y Forense da Universidad de Granada (esse é o curso do mestrado que eles têm e para quem tiver interesse em saber mais, segue o link: https://masteres.ugr.es/antropologiafisica/), eram em sua maioria, graduados em Biologia, Criminologia (lá é uma graduação - que inveja deles) e Arqueologia. Tive a oportunidade até de gravar conteúdo para a turma de mestrado. Isso mesmo, gravações, quase ao estilo, Bones (risos). E claro, os professores vinculados ao departamento variam a sua formação também nessas mesmas áreas citadas, além da Medicina, e davam aulas também nestas graduações (eu tive a oportunidade de assistir aulas da Inma e do Miguel nos cursos de Direito e Criminologia). E vocês devem estar se perguntando, ‘como assim, e os dentes? Dentista que entende de dente’. Pasmem, eles sabiam MUITO sobre dentes, muitas vezes mais do que eu (que vergonha!). Não estou falando no âmbito clínico obviamente, me refiro a anatomia, interpretação de patologias e características encontradas nos elementos dentários dos esqueletizados, acrescido também de um contexto histórico, afinal, como puderam perceber na foto em que é a disposição das estantes do Laboratório 1, eles não têm apenas uma coleção osteológica contemporânea. Existem diversas coleções e indivíduos pertencentes aos períodos neolítico, medieval, dentre outros. A gente não tem noção do que isso representa. Historicamente nós (Brasil) somos um bebê, perto da Europa e, mais especificamente a Espanha, por isso tanta necessidade e interesse em arqueologia, antropologia física. Não raro existem muitas escavações em meio a cidade para remontar o passado e como viveram os antepassados. Ao retornar a Granada, quase um ano após o meu período sanduíche, tive a oportunidade de acompanhar essas escavações de perto, durante um dia (que sensação incrível).

     

    Dia das gravações para o mestrado em Antropología Física y Forense da Universidad de Granada.

    Dia de visita às escavações.

    Dia de visita às escavações.

     

         Retomando do ponto da Odontologia, aqui no Brasil, a Odontologia Legal e a identificação humana são quase ‘sinônimos’ (calma pessoal da área, vou me fazer entender). Talvez essa parte da nossa especialidade seja a mais representativa e conhecida pelos leigos. E onde eu quero chegar com isso? Eu sei que lá tem a Facultad de Odontología, também pertencente a Universidad de Granada e eles têm sim a área e disciplina de Odontología Forense, com conteúdo mais voltado para dentes e conhecimentos que nós também temos aqui, mas eu mesma não frequentei e não posso falar muito a respeito. E o foco aqui é a Antropologia Forense, que repito, era totalmente vinculada a Facultad de Medicina, com departamento próprio (já citado, Departamento de Medicina Legal, Toxicología y Antropología Física). O mais próximo que cheguei da Odontología Forense lá foi em um curso que eu fiz (pago, aberto a todos e que tem todo ano - pelo menos tinha até a pandemia), chamado Curso Avanzado em Antropología Forense, no qual houve a temática: Estudio de los dientes em Antropología Forense. Estava ansiosa pelo conteúdo, mas quando assisti, nada de diferente do que sabemos aqui foi falado (aliás, nesse aspecto, achei muito básico). Pelo que vi ali, naquele momento, nós aqui temos, digamos, uma maior complexidade no que diz respeito ao estudo das técnicas e métodos de identificação por meio dos dentes. Nesse curso, fiz uma série de questionamentos e diante das respostas percebi o porquê dessa minha percepção, não só em Odontologia, mas em tudo que era “forense”.

           Esse termo, no nosso meio, nos leva a “necessidade de investigação, perícia” (não estou aqui definindo nada, nem criando conceitos, hein pessoal!). É inegável a nossa necessidade de responder as perguntas da “justiça”, uma vez que estamos atrelados a uma série de situações bizarras que acontecem no Brasil. Formas de morte e lesões das mais criativas e violentas possíveis, as quais nos deparamos e que precisam ser entendidas e respondidas às autoridade competentes e a sociedade. E isso dificulta ainda mais no caso dos esqueletizados e, sobretudo nestes, uma vez que, são “apenas” os ossos, o material restante a ser analisado.

         Nessa perspectiva, a ocorrência e a variedade de situações nos trazem diferentes tipos de casos que precisam ser decifrados e, por isso, melhor e mais a fundo estudados, pesquisados. Como eles vão entender melhor de casos violentos, da investigação “forense” se, para eles pouco ou raramente acontecem? Então, como não há demanda relativa à violência, portanto não há necessidade de muitas discussões nesse âmbito. E essa foi uma das principais diferenças que ali encontrei. Conversando informalmente no Instituto de Medicina Legal (IML) de lá, sobre a quantidade de mortes violentas por arma de fogo, descobri que eles registraram 6. Ok, um número razoável. “Seis, por semana ou por mês?”, questiono. “Não, 6 no ano”. “Ah? Como assim, NO ANO?”. “Sim, isso mesmo, 6 no ano” (perguntei várias vezes, no ano? No ano mesmo? Certeza?). Pasmem, 6 corpos chegaram ao IML, com morte ocasionada por projétil de arma de fogo NO ANO TODO. Imaginem o encontro de ossadas. E digo, de ossadas contemporâneas, claro. Porque as de interesse da Arqueologia são em número bem maior (risos) e a partir daí encontrei outra grande diferença no estudo da Antropologia Forense que tive lá. Aqui, geralmente as perguntas iniciais que são feitas no encontro de ossadas são: é osso? É humano? São quantos indivíduos? E por aí vamos afunilando em busca de um perfil biológico. Lá, após saber se é humano, tem que se saber se é contemporâneo, ou seja, ossadas datadas com mais de 20 anos já não são mais de interesse forense e sim, antropológico e arqueológico. Claro que, o período de 20 anos é curto para “não ser mais contemporâneo”, mas se inclui aí também o período prescricional dos eventos violentos. Não que no Brasil não haja datação de tempo de morte e prazos prescricionais, quis enfocar que a pergunta da contemporaneidade é algo muito mais natural e de rotina para eles, o que não acontece por aqui. Ah, claro, ia esquecendo, não há odontolegistas no IML e este é tão lindo e moderno quanto a faculdade.

    Instituto de Medicina Legal de Granada, ao lado, a Facultad de Medicina.

     

    Sala de necropsia do Instituto de Medicina Legal de Granada.

     

        Imagino que já estejam cansados dessa aventura toda e me preparo para o fim, mas afirmo aqui que poderia escrever um livro sobre essa experiência de vida. Sim, de vida! É muito válido para o nosso país, a experiência fora, seja ela em qualquer lugar do mundo. Sem dúvida, eu voltei uma pessoa melhor e uma professora melhor. Não falei antes, mas quando passei no doutorado eu já era concursada, era professora de Odontologia da Universidade Federal do Maranhão, lugar ao qual devoto muito carinho e cuja saudade é sem tamanho. Hoje, escrevendo esse texto sou professora de Odontologia Legal da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), minha terra natal, e escrevo a pedido da Liga Acadêmica de Odontologia da UFPB, a qual tenho muito orgulho de fazer parte, ao lado da professora Bianca Santiago. Então, voltando, o aprendizado ali foi imensurável. Ao governo brasileiro, posso dizer que esse é um investimento e não um gasto, e MUITO importante. Se os governantes soubessem (e quem passou também talvez possa confirmar o que digo) o quanto é enriquecedor e transformador essa experiência, garantiria a todos os docentes. O crescimento profissional é imenso e o pessoal é maior ainda. Vivenciar as diferenças é promover conhecimento e ensinamento, em quaisquer das áreas. Não sei se sou uma boa professora, mas sem dúvida sou uma professora com um olhar mais amplo, menos engessado nos moldes brasileiros e oportuno aos meus alunos tudo que aprendi, que reaprendi e que vivi. Porque, por maior que seja leitura sobre, a gente aprende mesmo é vendo, vivendo e sentindo. Não há letra, palavra ou sentença que substitua o ver, o ouvir, o sentir, o tocar e finalmente o vivenciar.

    Por fim, o que posso resumir para vocês:

    - Percebi que eles (europeus no geral) dão MUITO mais valor a ciência, pesquisa e cultura e que respeitam MUITO mais quem trabalha (e estuda) com isso.

    - Pelo motivo acima, existe um financiamento e um apoio MUITO maior, desde a base, para a educação e pesquisa.

    - Descobri também que nós (brasileiros) somos MUITO BONS (inteligentes e capacitados) e fazemos literalmente milagre com o que o nosso país investe em pesquisa e educação para obter os resultados que temos em muitas áreas do conhecimento (sim, nós temos esse ‘complexo de vira-lata’, conforme já vislumbrou Nelson Rodrigues). Ganhar menção honrosa em um evento lá só corroborou o que senti, desde o começo.

    - Que nós, juntos, somando experiências, seremos melhores. Melhores pessoas, melhor sociedade e melhor mundo. Por um mundo sem fronteiras!

          Bom, agora imagino todos que estão lendo pensando “uau, que experiência incrível”. E foi mesmo. Quem tiver interesse, disposição e coragem não só pode, como deve ir. Foi surreal, pelo menos para mim que não tinha sequer passaporte antes de ir!  Mas, se vocês me perguntarem agora se eu faria de novo, eu diria não! Mas, não? Como assim, depois de tudo isso que você falou? Teve alguma coisa ruim lá? Posso afirmar com letras garrafais que lá não teve NADA, absolutamente NADA ruim (um pouco de saudade de coxinha, empadinha e açaí, e talvez o incômodo com o frio)! O mais cômodo, justo e honesto (afinal eu fui mesmo) seria eu responder, SEM DÚVIDA, faria tudo novamente! Do ponto de vista profissional foi o TOPO de minha vida até agora e de crescimento pessoal foi o início de uma fase de muito entendimento. Mas, a minha ida deixou para trás algo que eu acabei perdendo e que eu não abriria mão novamente!

     

    Apresentando o trabalho que foi menção honrosa na IV Jornada de la Asociación Española de Antropología y Odontología Forense (AEAOF) y IX Reunión de la Sociedad de Odontoestomatólogos Forenses Iberoamericanos (SOFIA) – 2017. Huelva – Espanha.

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